A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos.
Tudo bem, o que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum, é amar mais ou menos, é sonhar mais ou menos, é ser amigo mais ou menos, é namorar mais ou menos, é ter fé mais ou menos, é acreditar mais ou menos. Senão, a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos, e isso é a pior coisa que pode acontecer a alguém.
Sejamos felizes por inteiro!!!
Autor desconhecido
Num comentário alguém disse que o autor é
CHICO XAVIER
(Obrigada Adriana)
Está na hora de cavar um pouco mais fundo e descobrir de que maneira você se vê. A chave que abre a porta de seu potencial é descobrir o que você aprendeu a pensar e sentir a respeito de si mesmo. Com essa descoberta vem a capacidade de mudar seu modo de pensar e comportar-se e de escolher um novo, que resultará em sentimentos mais positivos a respeito de si próprio.
O que a pessoa pensa sobre si determina tudo o que ela diz, faz, acredita e sente. Se você acredita que não é fisicamente atraente, seu mundo exterior confirmará essa crença. Em outras palavras, você notará e coletará provas para sustentar sua convicção, como críticas à sua aparência; e, ao mesmo tempo, rejeitará ou ignorará tudo o que não a reforce, como, por exemplo, um elogio.
A única maneira de mudar esse condicionamento é a decisão de anular pensamentos e convicções limitadoras, adquiridas no passado. Depende só de você levar uma vida de limitações convencionais e potencial restrito; ou outra diferente, plena de oportunidades ilimitadas e infinitas possibilidades. Sua auto-imagem não é fixa e imutável. Portanto, decida melhorá-la ao mais alto grau, porque essa é uma escolha que você tem. Além de ter uma escolha, você tem a capacidade para realizá-la.
Fiona Harrold, no livro "Seja o treinador de sua vida"
Ainda há tanto tempo na vida...
Tempo para converter os defeitos, retomar os projetos que estão guardados no diário.
Ainda há tempo suficiente pra conhecer os lugares não visitados, de entrar nos templos para rezar, fazer um pedido especial aguardar o tempo passar.
Tempo para viver novas situações, conhecer gente legal, gente chata, mas conhecer gente!
Pegar o álbum de fotos e rir da roupa que vestiu um dia.
Sentir saudades de pessoas queridas que o tempo levou.
Ainda há tempo para jogar uma partida de buraco, fazer ginástica e depois relaxamento.
Com o tempo, você pode descobrir alguns fios de cabelo branco e talvez, se houver tempo - e quiser -, tingi-los.
Ainda há tempo para repetir a sobremesa do almoço e calcular as calorias ingeridas a mais.
Voltar para casa, ligar para os amigos e contar uma piada. Ouvir os lamentos de cada um deles e dizer que a vida é assim mesmo.
Deixe o tempo... porque com ele tudo passa!
Ana foi renovar a sua carta de condução.
Pediram-lhe para informar qual era a sua Profissão.
Ela hesitou, sem saber bem como se classificar.
"O que eu pergunto é se tem um trabalho",
insistiu o funcionário."
Claro que tenho um trabalho",
exclamou Ana.
"Sou mãe".
"Nós não consideramos 'mãe' um trabalho.
Vou colocar Dona de casa",
disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história
até ao dia em que me encontrei em situação idêntica...
A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
"Qual é a sua ocupação?" Perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto;
as palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora:
"Sou Doutora em desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa,
a caneta de tinta permanente
a apontar para o ar
e olhou-me como quem
diz que não ouviu bem...
Eu repeti pausadamente,
enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
Posso perguntar", disse-me ela com novo interesse, "o que faz exactamente?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
"Desenvolvo um programa a longo prazo
(qualquer mãe faz isso),
em laboratório e no campo
(normalmente eu teria dito dentro e fora de casa).
Sou responsável por uma equipa
(a minha família)
e já recebi quatro projectos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva
(alguma mulher discorda???),
o grau de exigência é em nível de 14 horas por dia (para não dizer 24 horas).
Houve um crescente tom de respeito
na voz da funcionária
que acabou de preencher o formulário,
se levantou e pessoalmente foi abrir-me a porta.
Quando cheguei a casa, com o título da minha carreira erguido,
fui recebi - da pela minha equipa: -
uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Do andar de cima, pude ouvir o meu mais recente projecto (um bebé de seis meses),
a testar uma nova tonalidade de voz.
Senti-me triunfante.
Maternidade... que carreira gloriosa!
Assim, as avós deviam ser chamadas
"Doutora-Sénior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas".
As bisavós: "Doutora- Executiva- Sénior". E as tias: "Doutora -Assistente".
Mande isto às mães, avós, bisavós e tias que conheça.
Uma homenagem carinhosa
a todas as mulheres, mães, esposas, amigas e companheiras.
Doutoras na Arte de fazer a vida melhor !!
"Somos do tamanho dos nossos sonhos."
Fernando Pessoa
Está na hora de cavar um pouco mais fundo e descobrir de que maneira você se vê. A chave que abre a porta de seu potencial é descobrir o que você aprendeu a pensar e sentir a respeito de si mesmo. Com essa descoberta vem a capacidade de mudar seu modo de pensar e comportar-se e de escolher um novo, que resultará em sentimentos mais positivos a respeito de si próprio.
O que a pessoa pensa sobre si determina tudo o que ela diz, faz, acredita e sente. Se você acredita que não é fisicamente atraente, seu mundo exterior confirmará essa crença. Em outras palavras, você notará e coletará provas para sustentar sua convicção, como críticas à sua aparência; e, ao mesmo tempo, rejeitará ou ignorará tudo o que não a reforce, como, por exemplo, um elogio.
A única maneira de mudar esse condicionamento é a decisão de anular pensamentos e convicções limitadoras, adquiridas no passado. Depende só de você levar uma vida de limitações convencionais e potencial restrito; ou outra diferente, plena de oportunidades ilimitadas e infinitas possibilidades. Sua auto-imagem não é fixa e imutável. Portanto, decida melhorá-la ao mais alto grau, porque essa é uma escolha que você tem. Além de ter uma escolha, você tem a capacidade para realizá-la.
Fiona Harrold, no livro "Seja o treinador de sua vida"
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